sexta-feira, 27 de abril de 2012

Bolsa:Pra quem usa é um universo portátil

Olá! Queridas amigas!
Hoje resolvi trazer algumas curiosidades que achei interessante, sobre as Bolsas.
Quem é que não têm uma? Seja ela, desde a mais simples até a mais sofisticada.
Uma coisa é certa, "Uma bolsa é quase tudo."  
Por mais que a esquecemos em qualquer lugar, quando nos damos  conta é como se tivéssemos perdido alguém muito próximo, não é mesmo?

Espero que vocês gostem!
Boa leitura! 




Há quem diga que é possível desvendar a personalidade de uma mulher por meio da bolsa que usa. Será? Especialistas e apaixonados pelo acessório ajudam a descobrir o que se esconde por dentro e por fora de uma bolsa.
A bolsa é uma extensão do corpo da sua dona. O apêndice vistoso, no entanto, não tem nem pele, nem osso, mas recebe de bom grado artigos de primeira necessidade, beleza, alguns segredos, muitos planos. Seria melhor então dizer que elas, as bolsas, são uma continuação da alma feminina.

Então aqui vai algumas curiosidades interessantes

Personalidade

Se o interior é sagrado, o exterior de uma bolsa pode e deve ser discutido. 
Se a mulher em questão prefere bolsas cheia de penduricalhos, provavelmente queira chamar atenção. Se gosta do acessório em náilon, com formas simples, muito provavelmente busque praticidade. Tudo que é aplicado na bolsa precisa ter valor e função. A textura agrada aos olhos, ao toque, quem a fez está representado ali. A alça é daquele jeito para abraçar o ombro. Os excessos não são essenciais. 








Múltipla personalidade

“Mulher sem bolsa, não é mulher”, diziam a mãe e a tia da designer Juliana Ribeiro Olmedo, 28 anos. Por via das dúvidas, ela nunca contrariou o ensinamento. 


                                                         Necessidade básica


Depois de perder coisas por todos os cantos, o assessor de imprensa André Santos Biesemeyer Costa, 29 anos, foi convidado pela esposa a acompanhá-la a uma loja de bolsas. Reclamou, olhou desconfiado para o acessório, jurou que não se acostumaria a ele, até ceder aos pedidos da amada. Foi para casa com um modelo em couro preto, compacto com alça a tiracolo. Agora, portando a sua segunda bolsa (em couro marrom escovado declara fidelidade ao objeto.


                                                       DAMAS DAS BOLSAS 

Se fosse por gosto, a estilista Stephanie Schafer, 24 anos, usaria apenas carteiras. De todos os tipos. Grandes, pequenas, coloridas, de materiais diferentes. Dando uma olhada na moça, compreende-se a preferência. O estilo lady like – feminino com um perfume retrô – tem tudo a ver com o acessório.  A bolsa é capaz de completar um look e torná-lo elegante. A roupa veste, modela o corpo, valoriza os pontos fortes, esconde os fracos. O acessório, ao contrário, complementa. É um item de estilo e, por isso, precisa falar de você, dos seus gostos.Fique de olho na qualidade do material: às vezes vale a pena investir numa peça boa, do que ter várias com vida útil curta. 

Evolução 

A professora de história da moda e moda contemporânea do Senai Daniela Nogueira, o designer de bolsas Marcos Novak e Dhora Costa, autora do livro A História das Bolsas, desenham a linha do tempo deste acessório dos sonhos

- Pequenas e preciosas na Idade Média , elas se transformaram na atualidade em maxi bolsas. Tudo começou com uma pequena fenda, chamada fichet, localizada entre a anágua e a saia principal. A fenda acessava um bolso de pano (costurado ou amarrado à cintura) onde eram colocados pertences pequenos. 

                                                                                  Na Belle Epoque, por volta de 1900, para as idas ao teatro e passeios ao ar livre, as chatelaines (feitas de prata ou ouro), presas às saias levavam pequenos perfumes, leques, binóculos, etc. 
- Nos anos 1930, o cinema manteve a aura do objeto e o que se vê são carteiras, dos mais diferentes criadores. Carteiras que levam cigarros, espelhos e o que mais pode servir de arma para uma mulher sedutora e poderosa, bem no estilo de Gilda, vivida por Rita Hayworth. Nesta época as bolsas ganharam o direito de ser carregadas nos ombros ou seguradas pelas mãos.

Durante a Segunda Guerra Mundial, na década seguinte, surgiram as bolsas tiracolo, que deixam as mãos livres para andar de bicicleta – meio de transporte comum na época da recessão parisiense.



 A Birkin foi feita em 1984 pela Hermes em homenagem à cantora e atriz inglesa Jane Birkin, que queria um modelo prático para suas viagens. Pois é esta bolsa que está saindo do closet de Jane para ser leiloado no eBay em prol das vítimas do tsunami no Japão. 





Fonte: Gazeta do Povo

Beijinhus
Desejo a todas vocês um  maravilhoso fim de semana!

Postado por: Sílvia Cristina 

 


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